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sábado, 17 de abril de 2010

A milhões de quilômetros daqui!




Não me compare ao Sol;

Não posso manter a vida;

Nem trazer o amanhecer.

Não posso ser o centro do universo;

E nem assim o quero.


Talvez a lua

Às vezes, esquecida na escuridão;

Ou ofuscada pelo esplendor da luz.

Cheia de fases;

Sempre vista pela metade.

Mas que sempre se renasce.

Não tem luz própria.

Se a tivesse, ela não seria.


Racismo até quando!


Ô! Europa que sempre se diz evoluída e civilizada, tão liberal e sem preconceito em pleno século XXI é possível ouvir um estádio inteiro fazendo imitações de macaco, quando Daniel Alvez (lateral da seleção brasileira) conduz a bola.

Nesses momentos que mexem com o emocional e permitem esquecer o racional, se percebe a verdadeira condição humana que procura da forma mais repugnante e rudimentar atingir o adversário.

Podem pensar que é um erro generalizar a Europa ou o Mundo por um caso isolado na Espanha, mas como crer o contrário se pessoas tão instruídas culturalmente não são nada além de teorias, como esperar algo que não siga o mesmo paradigma de quem nem isso tem ? A realidade nua e crua mostra que o racismo só não há quando de alguma forma se compartilha de uma mesma situação.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Tempestade.. continuidade..!



Mais uma tempestade e eu sem piedade peço fim.

Sabes como somos:
Tudo esta bem e de repente voltamos a descarregar ao vento as injurias que nos dilaceram.
Isso já deixou de ser um acontecimento
pra virar necessidade.


Sejam palavras que se dissolvem ao vento
que em cada vão momento destroem nosso sentimento.
Sejam momentos frios
Que por muitas vezes, nos deixaram sem conexão
Tudo é motivo
Que de tão emotivo nos mantém vivo.


Escurece-se o céu;

Uma pausa no tempo;

O silêncio predomina;

As nuvens dão o sinal;

Mais um vendaval.

Agarre-se a algo;

Vamos voar;

Porque dessa vez, a meteorologia não esta a nosso favor.

Raios o partam;

Mais uma tempestade;

E eu sem piedade peço fim.


Quando o espelho se torna pesado?



Com o passar do tempo às mudanças são inevitáveis। Dormimos um e acordamos outro. O que antes nos fazia feliz hoje já não parece tão suficiente, e caso ainda pareça, um dia deixará. As cicatrizes que juntamos dia após dia começam a deixar de ser imperceptíveis

Não meu caro, aqui não vem mais um texto que retrata o quanto é dolorosa, e para alguns, até cruel a passagem do tempo fisicamente, o que não deveria, por se tratar de algo precocemente conhecido e comum a todos।

Diante do espelho achamo-nos bonito? Gostamos do que vemos? Simplesmente estamos ali por estar? Não somos quem queríamos ser?. Não é uma questão de vaidade, ou de beleza. Mas de estarmos em sintonia com nosso reflexo que vai muito além da física, retrata em nossas mentes quem somos, o que fizemos, o que deixamos de fazer, nossos erros, acertos...Se não gostamos do que somos, negamos nossa própria história.

A beleza está nos olhos de quem não vê


Ouvi certa vez uma história e resolvi compartilhar com vocês:


Dissem que Monalisa, sim do retrato conhecidíssimo de Leonardo da Vinci, não tinha a beleza como seu principal atributo , o que convenhamos não existe o belo e o feio, existe a diferença que é comum a todos e não deve ser padronizada, Mas voltando a história... resolveu em certo dia fazer um belo retrato de seu busto. Após vários artistas diferentes pintarem sua imagem mandou-os para a guilhotina, por julgar que aquela não era ela. Até que Leonardo foi incumbido dessa missão e sabendo do seu provável destino “retocou de uma forma especial” a pintura, conforme os padrões de beleza da época.


Não está em questão a veracidade da história, que é muitíssimo duvidosa por sinal, mas a realidade de uma vida e sociedade que por muito tempo viveu e cada vez mais vive de aparências enganosas.